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Simpósio debate Envelhecimento Ativo

O Simpósio USP Rumo ao Envelhecimento Ativo chega a terceira edição neste ano. No dia 16 de maio, quinta-feira, das 8 às 17 horas, o auditório István Jancsó, da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin na USP, em São Paulo, receberá o evento promovido anualmente pelo Programa de Envelhecimento Ativo da USP. Criado em 2015, são atualmente mil funcionários distribuídos em 12 unidades do campus. Infelizmente as inscrições já acabaram.

Destinado a profissionais da saúde, estudantes e pesquisadores interessados na área da longevidade, o evento vai reunir especialistas renomados que explanarão sobre importantes temas, como: Cuidados, Informática, Preconceito e Saúde Mental. Neste último, o público contará com a participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o José Gregori, jurista e ex-ministro da Justiça.

A programação tem como como base o conceito dos quatro pilares – saúde, segurança, participação e aprendizado continuado – desenvolvidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2002. Na época foi lançado o alerta “Envelhecer bem deve ser prioridade global”, constatando que a população de 60 anos será maior do que os menores de cinco anos em 2021. Em alguns países, isto já é uma realidade.

O número de idosos cresceu 18% em cinco anos, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo pesquisa nacional realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56%), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44%). Outro estudo, realizado pelo Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), aponta que a população idosa do Estado de São Paulo representa 14,8% dos 44 milhões de habitantes.

De acordo com o prof. Dr. Egídio Lima Dórea, coordenador do Programa de Envelhecimento Ativo da USP, estamos vivendo uma revolução da longevidade que é fundamentada pelo aumento significativo da população idosa mundial e também pela ruptura de vários paradigmas a respeito do idoso e do seu papel na sociedade.

O conceito criado pela OMS mostra a importância do curso de vida e amplia os aspectos necessários para um envelhecimento bem-sucedido, deixando de focar somente no quesito ausência de doença. “É de fundamental importância que seja criada uma cultura de saúde e bem-estar na maturidade, que inclua, pelos brasileiros, a adoção de hábitos mais saudáveis e atitudes preventivas para que se possa chegar a idades mais avançadas em boas condições física, mental, psicológica e espiritual”, destaca Dórea. Mais informações pelo e-mail envelhecimentoativo@hu.usp.br.

(Fonte: A4&Holofote Comunicação)

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