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São Paulo inicia 3ª dose no dia 6 de setembro

Ampliação da campanha do governo estadual contra a covid-19 com a terceira dose começará em idosos com 60 anos ou mais

3ª dose - vacina contra covid governo do Estado de São Paulo

A partir de 6 de setembro o governo de São Paulo inicia a ampliação da campanha contra a covid-19 com a terceira dose da vacina para idosos com 60 anos ou mais. Inicialmente, a medida deve atender 900 mil pessoas protegidas com a segunda aplicação de qualquer imunizante há pelo menos seis meses.

O objetivo principal da extensão da campanha é garantir proteção adicional à população mais vulnerável a variantes mais contagiosas do coronavírus, como a delta. O governo do Estado também pediu mais vacinas ao Ministério da Saúde para antecipar a segunda dose dos públicos restantes.

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, até esta o dia 25 de agosto (quarta) havia 266 amostras positivas da variante delta em todo o território paulista. A estratégia do governo estadual é assegurar que os índices epidemiológicos e de ocupação hospitalar continuem em queda e evitar a propagação de novas variantes.

A Secretaria da Saúde também já preparou uma nova carteira de vacinação para os idosos que vão receber a terceira dose a partir de setembro. Não haverá necessidade de novo cadastro no Vacina Já para a dose adicional, bastando comparecer a qualquer posto de vacinação com o comprovante do esquema de imunização completo há seis meses.

Governo federal

O reforço na imunização foi definido também pelo Ministério da Saúde para setembro. A terceira dose inicialmente será para pessoas imunossuprimidas, como as pessoas que fizeram algum tipo de transplante, por exemplo, que tomaram a segunda dose (ou dose única) há pelo menos 28 dias. Além disso, idosos acima de 70 anos, que completaram o ciclo vacinal há seis meses.

De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde, o reforço vale para quem tomou qualquer vacina e será realizado, preferencialmente, com uma dose da Pfizer/BioNTech. Na falta desse imunizante, a alternativa deverá ser feita com as vacinas de vetor viral, Janssen ou Astazeneca.

Segunda dose

Enquanto se fala em terceira dose, dados do dia 20 de agosto do Ministério da Saúde mostram que mais de 8,5 milhões de pessoas não voltaram aos locais de vacinação para receber a segunda dose, em alguns casos por medo de possíveis reações. A recomendação é que a segunda dose seja tomada mesmo que com atraso.

No ranking nacional dos estados com o maior número de pessoas que iniciaram o esquema vacinal e não terminaram estão São Paulo, com 1,69 milhão; Rio de Janeiro, com 1,06 milhão; e Minas Gerais, com 1,02 milhão, respectivamente. Estudos comprovam, de acordo com o ministério, que apenas com as duas doses a pessoa garante a maior efetividade na imunização.

Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, todos os agentes imunizantes disponíveis no Programa Nacional de Imunizações (PNI) são eficazes e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mesmo vacinada, a pessoa ainda corre o risco se infectar com a variante Delta, mas a tendência é que ela tenha a forma mais leve da doença. 

(Fontes: Governo do Estado de São Paulo e Ministério da Saúde / Imagem: Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

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